das antigas, daquelas de autores portugueses às suas amadas [ou de autores portugueses aos amados, ou delas para eles, ou delas para elas, não sou esquisita], onde escreviam os seus dedos e não os dedos dos fantasmas das suas personagens. daquelas que eram caneta e lápis e papel e mata-borrão. das que eram saliva e selos e tinta manchada de sal. ando em pesquisas e falta-me o tempo, sempre o tempo. fica o apelo. sirvam-se de mail e comentários a gosto. como recompensa, há-de pensar-se em qualquer coisinha. muito agradecida.