das antigas, daquelas de autores portugueses às suas amadas [ou de autores portugueses aos amados, ou delas para eles, ou delas para elas, não sou esquisita], onde escreviam os seus dedos e não os dedos dos fantasmas das suas personagens. daquelas que eram caneta e lápis e papel e mata-borrão. das que eram saliva e selos e tinta manchada de sal.
ando em pesquisas e falta-me o tempo, sempre o tempo.
fica o apelo. sirvam-se de mail e comentários a gosto.
como recompensa, há-de pensar-se em qualquer coisinha.
muito agradecida.
ando em pesquisas e falta-me o tempo, sempre o tempo.
fica o apelo. sirvam-se de mail e comentários a gosto.
como recompensa, há-de pensar-se em qualquer coisinha.
muito agradecida.
Comentários
MPR: ó moço, eu tenho uma edição especial de 2004 em que publicaram umas quantas, mas poucos nomes são identificáveis de chapa... e para o que é, não chega...
além do mais isto é um projecto extra-trabalho, logo não posso usar as horas de expediente para essas coisas... ai... vida....
Um beijo
Daniel
existe um livro girissimo chamado "Amo-te" e outro "as mais belas cartas de amor" da editora 101 noites que te poderão ajudar...
bj
;)
um bj