tenho o peito cheio de coisas. coisas tantas e inomináveis. conto os dias e tenho medo e estou ansiosa por que chegue, por que vá, por que esteja, porque sim. não era eu se não fosse aos pedaços.
desdramatizo respirando como me pediram para ensinar. sim, já ensinei a respirar quem me ensina aos poucos a lembrar-me de o fazer.
reaprendo o meu peito, que desassossega de vez em quando, desabituado de ansiar assim. sem aditivos. e orgulhoso disso e com medo disso.
mas é em frente sempre em frente, nunca fez tanto sentido. sorriso de leste a oeste. o sentido do sorriso.
vincado, fincado, de pés no ar.
vincado, fincado, de pés no ar.
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