gosto de pessoas. sempre o disse. gosto dos seus rostos, expressões, histórias, estórias, e pequenos sorrisos que surgem do nada. gosto de ter surpresas. gosto de ser ombro e que surjam do nada gestos engraçados. acho que seria uma boa profiler e já me atestaram qualidades como psicóloga. gosto de imaginar, no metro, quem será aquele desconhecido, de onde vem, para onde vai, porque é que coça a cabeça assim.
adoro brincar com tipões. apesar de saber que cada indivíduo é único, as caricaturas apaixonam-me.
no entanto, todos têm defeitos, todos a certa altura desiludem.
acredito piamente na mudança, na regeneração. dou sempre segunda, terceira hipóteses. nunca fecho portas.
apesar disso, há pequenas desilusões diárias que me magoam às vezes mais que as grandes. não sei como explicar.
as pessoas falham redondamente nos seus objectivos, na sua maneira de ser até, talvez porque não contam com a teoria do caos, com os factores externos, porque estão demasiado certas das suas virtudes e verdades absolutas. com isso eu conto. conto com o contexto, o background emocional e profissional, com a temperatura ambiente, com as pessoas que estão à volta e o que se comeu ao almoço.
até conto previamente com certos defeitos... ou feitios... quem tenta virar o bico ao prego, quem açambarca créditos alheios, quem é naturalmente convencido, quem se descarta, quem não assume incapacidades, quem não reconhece qualidades alheias, quem é pedante e critica os outros de o serem com observações tristes, quem é tão umbilical que conta histórias deturpadas para se poupar da culpa.
há momentos em que engolir custa. normalmente não consigo.
(há, inclusivé, quem conte com esse meu defeito... ou feitio... e não me leve a mal ou até me consulte para ser mandado à merda)
outros momentos há em que tento fazer de conta que nada se passa. porque gosto da pessoa, porque é comigo (e não o contrário), porque são coisas a que, pensando ponderadamente (ui, coisa complicada) eu sei que não se deve dar valor.
mas fica aquela moinha, aquela mágoa... aquele bichinho a moer...
depois pode acontecer uma de duas coisas: afastamento natural, ou explosão emocional.
bicho estranho, este do eu de cada um...
adoro brincar com tipões. apesar de saber que cada indivíduo é único, as caricaturas apaixonam-me.
no entanto, todos têm defeitos, todos a certa altura desiludem.
acredito piamente na mudança, na regeneração. dou sempre segunda, terceira hipóteses. nunca fecho portas.
apesar disso, há pequenas desilusões diárias que me magoam às vezes mais que as grandes. não sei como explicar.
as pessoas falham redondamente nos seus objectivos, na sua maneira de ser até, talvez porque não contam com a teoria do caos, com os factores externos, porque estão demasiado certas das suas virtudes e verdades absolutas. com isso eu conto. conto com o contexto, o background emocional e profissional, com a temperatura ambiente, com as pessoas que estão à volta e o que se comeu ao almoço.
até conto previamente com certos defeitos... ou feitios... quem tenta virar o bico ao prego, quem açambarca créditos alheios, quem é naturalmente convencido, quem se descarta, quem não assume incapacidades, quem não reconhece qualidades alheias, quem é pedante e critica os outros de o serem com observações tristes, quem é tão umbilical que conta histórias deturpadas para se poupar da culpa.
há momentos em que engolir custa. normalmente não consigo.
(há, inclusivé, quem conte com esse meu defeito... ou feitio... e não me leve a mal ou até me consulte para ser mandado à merda)
outros momentos há em que tento fazer de conta que nada se passa. porque gosto da pessoa, porque é comigo (e não o contrário), porque são coisas a que, pensando ponderadamente (ui, coisa complicada) eu sei que não se deve dar valor.
mas fica aquela moinha, aquela mágoa... aquele bichinho a moer...
depois pode acontecer uma de duas coisas: afastamento natural, ou explosão emocional.
bicho estranho, este do eu de cada um...
Comentários
blogdabalta: sempre que quiseres e te apetecer!!!!