cheguei para o colo do meu encenador: "O senhor presidente entrou por aqui adentro e disse logo, antes de pôr os olhos na exposição da Agustina: vim ver a Puligari". risos.
cumprimentar os amigos de sempre, que por acaso ou não, partilhariam a tela comigo.
fugir dos flashes e baixar a cabeça nos discursos.
e alea jacta est.
a cadeira já doía no rabo, ainda nem íamos a meio. o senhor presidente velava-nos lá do camarote. aguardava-me, com certeza, ri-me.
o fado de Simone de As Vedetas cumpriu-se em grande escala: ou puta ou criada, a criada já está.
reconheço o ensemble da cena. enfio-me pela cadeira abaixo, sapatos adentro.
os meus 20 segundos.
o resto é o resto é o resto. cinema português é cinema português é cinema português.
sair porta fora a rir à gargalhada, de coisas pequeninas se torce o pepino.
puxam-me pelo braço. estavas tão bonita. como assim? ias tão bem! mas mal se vê.
diz quem sabe - ou acredita - que a magia se fez nas pequenas coisas. não sei, mal vi, enfiada lá em baixo, dentro dos sapatos apertados.
ficar em cigarros com os de sempre, assinar dois autógrafos para amigos "desta tua estrela sem créditos", sorrir ao realizador querido, não querendo incomodar em noite de tantos abraços mais importantes. um destes dias cruzamo-nos por aí num café ou uma cerveja e logo lhe agradeço não me ter cortado a cena.
aparecer no grande écran - check.
mais um para a história da menina dos fósforos.
cumprimentar os amigos de sempre, que por acaso ou não, partilhariam a tela comigo.
fugir dos flashes e baixar a cabeça nos discursos.
e alea jacta est.
a cadeira já doía no rabo, ainda nem íamos a meio. o senhor presidente velava-nos lá do camarote. aguardava-me, com certeza, ri-me.
o fado de Simone de As Vedetas cumpriu-se em grande escala: ou puta ou criada, a criada já está.
reconheço o ensemble da cena. enfio-me pela cadeira abaixo, sapatos adentro.
os meus 20 segundos.
o resto é o resto é o resto. cinema português é cinema português é cinema português.
sair porta fora a rir à gargalhada, de coisas pequeninas se torce o pepino.
puxam-me pelo braço. estavas tão bonita. como assim? ias tão bem! mas mal se vê.
diz quem sabe - ou acredita - que a magia se fez nas pequenas coisas. não sei, mal vi, enfiada lá em baixo, dentro dos sapatos apertados.
ficar em cigarros com os de sempre, assinar dois autógrafos para amigos "desta tua estrela sem créditos", sorrir ao realizador querido, não querendo incomodar em noite de tantos abraços mais importantes. um destes dias cruzamo-nos por aí num café ou uma cerveja e logo lhe agradeço não me ter cortado a cena.
aparecer no grande écran - check.
mais um para a história da menina dos fósforos.
Comentários
Tenho de ver isso!
Beijos Grandes, B.
x
lfm: ahah!
colher: se calhar é a minha vida [ou forma de a descrever] que é repetitiva LOL
[vou ficar atento à tua "aparição" (palavra mai'linda) no filme]
:)