Noite. Chuva. A potes.
Começou a tamborilar no carro.
E lembrei-me de como gostava de andar à chuva, em miúda.
Há certas alturas em que a alternativa é mesmo essa. Ser miúda.
Saí porta fora (tranquei o carro, ah pois, sou doida mas não sou maulca), tirei o tal boné azul e pus-me de cara para a chuva, de boca aberta, língua de fora, a beber as gotinhas.
Saltei nas poças, encharquei-me.
Apetecia-me ir para casa tomar um banho de espuma, mas, com a roupa e o cabelo colados ao corpo, entrei numa pastelaria.
Estava com ar de arrumador de carros.
Sentei-me e bebi um chá quente e ataviei-me de pastéis de nata.
Começou a tamborilar no carro.
E lembrei-me de como gostava de andar à chuva, em miúda.
Há certas alturas em que a alternativa é mesmo essa. Ser miúda.
Saí porta fora (tranquei o carro, ah pois, sou doida mas não sou maulca), tirei o tal boné azul e pus-me de cara para a chuva, de boca aberta, língua de fora, a beber as gotinhas.
Saltei nas poças, encharquei-me.
Apetecia-me ir para casa tomar um banho de espuma, mas, com a roupa e o cabelo colados ao corpo, entrei numa pastelaria.
Estava com ar de arrumador de carros.
Sentei-me e bebi um chá quente e ataviei-me de pastéis de nata.
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