na estrada, onde sinto que pertenço, onde não há censura e cada bifurcação é nada mais que um sorriso pleno de possibilidades, deixo-me ir de alma aberta. olhos brilhantes, fixos no caminho, perdidos na paisagem. não penso, não me deixo ficar presa. absorvo o que cada pedra no caminho me vai dando.
dou um grito, travo, encosto, saio a correr do carro. é aqui.
[ms]
ouvem-se gargalhadas a ecoar nos montes... fui eu? corro a abraçar a doçura das asas esvoaçantes de borboletas delicadas, que salpicam de vermelho aquele campo suave. ainda há sítios assim, onde o ar é mais leve, as cores mais brilhantes, e o dia corre devagar só porque apeteceu parar o carro.
[ms]
e deixo-me ficar, entre pétalas ondulantes, a preencher-me de vida e luz, de simplicidade. não sei quanto tempo fiquei. fiquei até sentir a alma plena de vermelho. depois, suspirando de contente, entrei no carro e arranquei, de sorriso aberto, mirando as paisagens em movimento, os autênticos quadros que Monet pintou para mim e não sabe...
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dou um grito, travo, encosto, saio a correr do carro. é aqui.
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ouvem-se gargalhadas a ecoar nos montes... fui eu? corro a abraçar a doçura das asas esvoaçantes de borboletas delicadas, que salpicam de vermelho aquele campo suave. ainda há sítios assim, onde o ar é mais leve, as cores mais brilhantes, e o dia corre devagar só porque apeteceu parar o carro.
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e deixo-me ficar, entre pétalas ondulantes, a preencher-me de vida e luz, de simplicidade. não sei quanto tempo fiquei. fiquei até sentir a alma plena de vermelho. depois, suspirando de contente, entrei no carro e arranquei, de sorriso aberto, mirando as paisagens em movimento, os autênticos quadros que Monet pintou para mim e não sabe...
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Comentários
Este campo... Eu aposto em como o vais lá guardar :)