ainda sobre o canto, e descobrindo no blog do meu Mr. Bojangles a perfeita ilustração da situação - por alguma razão somos irmãos gémeos -, roubo-lhe o marreta e mostro ao mundo como [também eu] me sinto quando tenho de, vá, chamemos-lhe "cantar"...
[ms] mais uma para o currículo. descansa. estou cá, para te dar a mão. e um dia ainda nos vamos rir... os dois... entretanto, rimo-nos também, que não há mal que não desista à vista dos dentes desgarrados e das barrigadas de nós os dois. porque eu sei o que vales, quanto vales e como vales. e para cada ingrato, grato e meio. os destinos entrançam-se devagarinho. nada acontece por acaso. há quem consiga aguentar o nó na garganta de mão dada. sabes que quando se fecha uma porta... nem que tenha de rebentar uma janela à pancada... o céu troveja porque não sou só eu que estou revoltada... peito cheio, vem aí o vento... vamos apanhá-lo de velas içadas. vamos apanhar a chuvada de boca aberta ao céu... vou sair agora. vens?
Comentários
demais
(isto sou mais eu, não acredito que tu sejas assim, hahhaah)
eu acho que sim.
e muito bem aliás.
mas pondo este pormenor de parte, eu gostaria de ver o senhor dos marretas a cantar músicas sobre a fome do mundo, a ajuda que dEUS e criancinhas que comem mal... toma... :P