Avançar para o conteúdo principal

funny face ou havia muito a dizer acerca disto






You Scored as Audrey Hepburn

Audrey Hepburn

75%
Betty Page

69%
Mae West

69%
Betty Grable

63%
Jayne Mansfield

50%
Marilyn Monroe

44%

which 1950's pin-up girl are you?

Comentários

punchpat disse…
mas desde quando é que a Audrey Hepburn é uma pin-up girl???!!!!!

sacrilégio!
espantaespiritos disse…
há muita coisa a dizer sobre isso mas prefiro ir dizendo dia a dia, hora a hora, minuto a minuto.
mas não resisto em dizer uma coisinha pequenina de nada em relação ao resultado deste teste:

QUEM TINHA RAZÂO?!?!?!? HUMMM ?!?? HUM?!?!??
polegar disse…
hugo: tens razão no que toca a classificar a senhora como pin-up, mas vá, como ícone dos anos 50. e quem diz que ela, no seu género, não era incrivelmente sensual? uma pixie fairy com algo de tinkerbell em dança moderna e sofisticação eheheheh...

espanta: é um testezito na net... vá, não te entusiasmes tanto. há-de haver milhões com resultados iguais... :P
punchpat disse…
cá para mim a Audrey é mais sensual que as pin-ups todas juntas. e não é um ícone dos anos 50 mas intemporal mesmo. O sacrilégio era mesmo "reduzi-la" a pin-up quando de pin-up acho que não tem nada. Essas destacam-se pela exuberÂncia, pela volúpia, a Audrey é, muito pelo contrário, um símbolo de elegância com discrição.

Resumindo, não sei o que faz ela nesse inquérito.
colher de chá disse…
olha... a mim calhou-me a betty page :/

bah...


mas a ti tá perfeito!
Menina Limão disse…
oh que caraças.

também tenho 63% de Betty Grable, mas a diferença é que não tenho nenhuma percentagem superior a essa. não gostei, digo-te já.

Mensagens populares deste blogue

sabes quando te revisitas e já não te encontras? não sabes o que fazer de ti contigo. as perdas têm sido valentes, as estocadas mais fundas. pensei que por agora a pele estivesse mais grossa, mas não. pensei que estivesse de pés assentes, mas há força nas pernas. perdi o meu pai. perdi o meu chão. espero por uma fase boa. em que esteja tudo bem, organizado. nem que venha depois outra ventania, mas um pedaço de vida em que tudo esteja no seu lugar. só por um bocadinho. mas não. as peças estão espalhadas, quando começo a arrumar umas, caem ao chão as do outro canto da vida. um empilhar de pratos num tabuleiro demasiado cheio, que não se tem oportunidade de ir despejar à cozinha. até as metáforas me saem avariadas, já. tabuleiros de cozinha é o que me sobra. isto são metáforas, certo? é um padrão, o padrão caótico da minha vida, que tento desenhar em palavras que já não tenho. quero despejar-me aqui mas não sei bem como. os medos continuam, sabias? estão piores, diria, porque...

q.b. de q.i.

como é sabido, neste centro de escritórios funciona também uma das maiores agências de castings do país. há enchentes, vagas de gente daquela que nos consegue fazer sentir mais baixos e mais gordos do que o nosso próprio e sádico espelho. outras enchentes há de criancinhas imberbes que nos atropelam no corredor de folha com número na mão. as mães a gritarem hall fora "não te mexas que enrugas a roupinha" ou "deixa-me dar-te um jeitinho no cabelo ptui ptui já está"... e saem e entram e sentam-se e entreolham-se naquele ar altivo as meninas muito compridas e muito fininhas, do alto ainda mais alto dos seus tacões e com a mini-saia pendurada no osso da anca, que o meu patrão já diz "deixem passar dois anos que elas começam a vir nuas aos castings... pouco falta... têm é de vir de saltos altos... isso é que já não descolam dos pés!" bom, nesses dias aceder à casa de banho é um inferno. é que elas enfiam-se lá dentro nos seus exercícios de concentração preferid...

reviravoltas

[ms] mais uma para o currículo. descansa. estou cá, para te dar a mão. e um dia ainda nos vamos rir... os dois... entretanto, rimo-nos também, que não há mal que não desista à vista dos dentes desgarrados e das barrigadas de nós os dois. porque eu sei o que vales, quanto vales e como vales. e para cada ingrato, grato e meio. os destinos entrançam-se devagarinho. nada acontece por acaso. há quem consiga aguentar o nó na garganta de mão dada. sabes que quando se fecha uma porta... nem que tenha de rebentar uma janela à pancada... o céu troveja porque não sou só eu que estou revoltada... peito cheio, vem aí o vento... vamos apanhá-lo de velas içadas. vamos apanhar a chuvada de boca aberta ao céu... vou sair agora. vens?