Avançar para o conteúdo principal

blog em suspensão temporária


[musiqueta de natal em bom[b] pelo meu Donaldim preferido, Achmed, the dead terrorist]

porque:
é Natal e as prendas são todas feitas à mão [grande agradecimento à Air pela dica da cola quente: elevou a velocidade do nosso trabalho a um patamar nunca antes conseguido]
como as prendas são feitas à mão, a roupa está por lavar, a loiça por arrumar, o lixo por levar para a rua, o chão por aspirar.
só parei de trabalhar ontem [dia 23], depois de várias maratonas durante semanas a fio, e tive jantar de natal da peça. hoje tenho prendas para terminar e só vou começar a dormir mais de 5 horas por noite amanhã.
estou a aproveitar os últimos momentos de liberdade de fumar neste país para poluir o mais possível, enquanto não vedam aos fumadores o acesso aos cafés e esplanadas.
os meus tios chegam de Espanha e quero aproveitar ao máximo esta visita-relâmpago.

por isso, ficam os desejos costumeiros da época: aconchego, mimo, as pessoas que realmente interessam, e paz... pás pás. ;)

Comentários

Sara disse…
O Natal foi bom... Mas sem guitarra linda, o que me abespinhou algo (devo confessar!).

... Espero que tenham tido um óptimo Natal (que eu não sou uma pessoa rancorosa, apesar de tudo!)... e que as gravações do Sérgio vão em frente!!!
Anónimo disse…
a partir de que momento é que a conversa da guitarra pode ser considerada assédio, hum??? vou investigar...

fazemos assim: SE as gravações do Sérgio forem para a frente PODE SER que te deixe brincar com ela de vez em quando... que me dizes?
...
agora é só ver o QUANTO queres brincar com ela... serás capaz de TUDO...? tipo forjar votações, subornar colegas e amigos, insinuar-te aos manda-chuvas? hum?

fica então esta proposta para o teu ano novo...
:P
Sara disse…
...

CLARAMENTE, amiga polegar, não me conheces... Porque se conhecesses saberias que agora, nem que seja preciso enrolar-me com TODO o ministério da cultura, o Sérgio sai!!!... Ai sai, sai!!!...


Assédio... hummmmm... podes começar a achar já, se é que ainda não começaste!!!...

(é que a guitarra é mesmo linda!!!)
Daniel Aladiah disse…
Querida Polegar
Um ano novo muito feliz!
Um beijo
Daniel
intruso disse…
:)))


Bom ano!
...até 2008!

Mensagens populares deste blogue

sabes quando te revisitas e já não te encontras? não sabes o que fazer de ti contigo. as perdas têm sido valentes, as estocadas mais fundas. pensei que por agora a pele estivesse mais grossa, mas não. pensei que estivesse de pés assentes, mas há força nas pernas. perdi o meu pai. perdi o meu chão. espero por uma fase boa. em que esteja tudo bem, organizado. nem que venha depois outra ventania, mas um pedaço de vida em que tudo esteja no seu lugar. só por um bocadinho. mas não. as peças estão espalhadas, quando começo a arrumar umas, caem ao chão as do outro canto da vida. um empilhar de pratos num tabuleiro demasiado cheio, que não se tem oportunidade de ir despejar à cozinha. até as metáforas me saem avariadas, já. tabuleiros de cozinha é o que me sobra. isto são metáforas, certo? é um padrão, o padrão caótico da minha vida, que tento desenhar em palavras que já não tenho. quero despejar-me aqui mas não sei bem como. os medos continuam, sabias? estão piores, diria, porque...

the producers

there comes a time in your life when you have to stand up straight and scream out loud so that everybody can hear: "Who the hell do I have to fuck to have a chance around here?!" The Producers | Mel Brooks | Drury Lane Theatre | Covent Garden quando ouvi isto, soltei a gargalhada amarga que me acompanha nas ironias da vida. agora já nem consigo rir. estou cansada. não dou o cuzinho e três tostões, mas dou o couro e três tostões. não conta, porra?

reviravoltas

[ms] mais uma para o currículo. descansa. estou cá, para te dar a mão. e um dia ainda nos vamos rir... os dois... entretanto, rimo-nos também, que não há mal que não desista à vista dos dentes desgarrados e das barrigadas de nós os dois. porque eu sei o que vales, quanto vales e como vales. e para cada ingrato, grato e meio. os destinos entrançam-se devagarinho. nada acontece por acaso. há quem consiga aguentar o nó na garganta de mão dada. sabes que quando se fecha uma porta... nem que tenha de rebentar uma janela à pancada... o céu troveja porque não sou só eu que estou revoltada... peito cheio, vem aí o vento... vamos apanhá-lo de velas içadas. vamos apanhar a chuvada de boca aberta ao céu... vou sair agora. vens?