Avançar para o conteúdo principal

musicóle vs. carestia

entra jigle > "interrompemos a emissão de nadas deste blog para prestar um serviço público:

ainda na onda dos concertos...
... olhem lá...
agora alguém me explica como é que vou fazer para ainda ir ao hype @ tejo dia 9 de Julho e ao Iber Rock de 14 a 17 de Julho??? ah, sem falar na Casa de Bernarda Alba que tenho de visitar no S. Luís, apesar das datas manhosas.
bem haja o belo e caridoso evento que reúne músicos portugueses todos os anos nos jardins do Casino Estoril. é à borla e isso basta-me. agora é escolher consoante o gosto de cada um. ora Junho já passou, temos aqui as próximas:

Agosto
04 - Luís Represas
11 - Delfins
18 - Fingertips
25 - The Gift

Setembro
01 - Jorge Palma
08 - Santos & Pecadores
15 - Maria João & Mário Laginha
22 - Vitorino
29 - Mafalda Veiga

De certeza, mas de certezinha, apanham-me lá a 1 de Setembro.
Se não for a 25 de Agosto, bato em alguém.

e a partir de agora finou-se a agenda cultural. a ela voltaremos se se verificar essa necessidade de deprimir financeiramente por parte da blogger que vos fala. por ora, voltemos à formatação original deste blog. é sobre nadas e assim continuará." > entra jingle

...

> pára jingle

...

... olhem lá... haverá algum chãozinho para lavar em vossas casas?.. cobro baratinho...

Comentários

Anónimo disse…
haver, há... não há é vontade. lol!
Anónimo disse…
não percebeste nada! eu quero lavar o chãozinho das vossas casas a troco de módicas quantias para poder gastar todo em... concertos!!!!! a vida tá cara, meu amigo!
Anónimo disse…
Percebi, sim. Eu é que não tenho guito nem para mim quanto mais para ti :)
E continuo sem vontade de lavar o chão.
Anónimo disse…
Este comentário é para o texto e também para os comentários: LOLOLOLOLOLOL :D

Muito bom! Beijos, B.
Anónimo disse…
Há montes de chão, n há é € para pagar.
Só se aceitares uma jola e uma sande de coirato...

Kiss

Mensagens populares deste blogue

sabes quando te revisitas e já não te encontras? não sabes o que fazer de ti contigo. as perdas têm sido valentes, as estocadas mais fundas. pensei que por agora a pele estivesse mais grossa, mas não. pensei que estivesse de pés assentes, mas há força nas pernas. perdi o meu pai. perdi o meu chão. espero por uma fase boa. em que esteja tudo bem, organizado. nem que venha depois outra ventania, mas um pedaço de vida em que tudo esteja no seu lugar. só por um bocadinho. mas não. as peças estão espalhadas, quando começo a arrumar umas, caem ao chão as do outro canto da vida. um empilhar de pratos num tabuleiro demasiado cheio, que não se tem oportunidade de ir despejar à cozinha. até as metáforas me saem avariadas, já. tabuleiros de cozinha é o que me sobra. isto são metáforas, certo? é um padrão, o padrão caótico da minha vida, que tento desenhar em palavras que já não tenho. quero despejar-me aqui mas não sei bem como. os medos continuam, sabias? estão piores, diria, porque...

q.b. de q.i.

como é sabido, neste centro de escritórios funciona também uma das maiores agências de castings do país. há enchentes, vagas de gente daquela que nos consegue fazer sentir mais baixos e mais gordos do que o nosso próprio e sádico espelho. outras enchentes há de criancinhas imberbes que nos atropelam no corredor de folha com número na mão. as mães a gritarem hall fora "não te mexas que enrugas a roupinha" ou "deixa-me dar-te um jeitinho no cabelo ptui ptui já está"... e saem e entram e sentam-se e entreolham-se naquele ar altivo as meninas muito compridas e muito fininhas, do alto ainda mais alto dos seus tacões e com a mini-saia pendurada no osso da anca, que o meu patrão já diz "deixem passar dois anos que elas começam a vir nuas aos castings... pouco falta... têm é de vir de saltos altos... isso é que já não descolam dos pés!" bom, nesses dias aceder à casa de banho é um inferno. é que elas enfiam-se lá dentro nos seus exercícios de concentração preferid...

reviravoltas

[ms] mais uma para o currículo. descansa. estou cá, para te dar a mão. e um dia ainda nos vamos rir... os dois... entretanto, rimo-nos também, que não há mal que não desista à vista dos dentes desgarrados e das barrigadas de nós os dois. porque eu sei o que vales, quanto vales e como vales. e para cada ingrato, grato e meio. os destinos entrançam-se devagarinho. nada acontece por acaso. há quem consiga aguentar o nó na garganta de mão dada. sabes que quando se fecha uma porta... nem que tenha de rebentar uma janela à pancada... o céu troveja porque não sou só eu que estou revoltada... peito cheio, vem aí o vento... vamos apanhá-lo de velas içadas. vamos apanhar a chuvada de boca aberta ao céu... vou sair agora. vens?