[ms] mais uma para o currículo. descansa. estou cá, para te dar a mão. e um dia ainda nos vamos rir... os dois... entretanto, rimo-nos também, que não há mal que não desista à vista dos dentes desgarrados e das barrigadas de nós os dois. porque eu sei o que vales, quanto vales e como vales. e para cada ingrato, grato e meio. os destinos entrançam-se devagarinho. nada acontece por acaso. há quem consiga aguentar o nó na garganta de mão dada. sabes que quando se fecha uma porta... nem que tenha de rebentar uma janela à pancada... o céu troveja porque não sou só eu que estou revoltada... peito cheio, vem aí o vento... vamos apanhá-lo de velas içadas. vamos apanhar a chuvada de boca aberta ao céu... vou sair agora. vens?
Comentários
Desde miúda!
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gostava muito de azedas, principalmente sair de casa e arrancar algumas para trincar no carro a caminho da escola... havia sempre muitas nos canteiros à frente do prédio!!!
agora no meu prédio, que é outro, já não há azedas nos canteiros, que também não existem, nem eu vou de carro para a escola!!!
mas nao consigo resistir, quando brinco com o lorca (cão amarelo tresloucado da mioleira)na aldeia dos meus avós, arranco algumas azedas que me trazem muitas memórias...
Por coisas estapafúrdias para chupar, alguém se lembra das Peta Zetas? Que coisa louca que era comer pedrinhas explosivas que nos batiam nos dentes!!! Reponham as Peta Zetas no carrinho do Sr. que vende gomas à porta da escola!! Reflorestem os canteiros com azedas!! Tenho direito de continuar a ser criança!!!