Avançar para o conteúdo principal

and all that jazz


episódios em japonês, sem revisão, porque os primeiros prazos de entrega são apertados.
o script em inglês fintou as tradutoras, que coitadas, não perceberam que se a frase era curta e o boneco continuava a abrir e fechar a boca, algo estava errado.
improvisa, dói-me a cabeça, reescreve, quero ir para casa, não cabe, tenho tanta fome, tenta outra vez, as tradutoras são loucas, e se fizer assim...

- ó polegar, tu fazes jazz com isto!

Comentários

Anónimo disse…
Gostei do teu blog... Simples, bonito, sincero. Gostei mesmo =)
Beijinho*
Anónimo disse…
Tradutora? Produtora?
Anónimo disse…
pas fácil, hã?! you can do it! força! já sabes se precisares de ajuda, é só esticares o polegar, a força de intervenção está pronta a agir! bjkas e bom fim de semana.
Anónimo disse…
cátia: muito obrigada. volta sempre que quiseres. beijinho

MPR: e actriz... ah pois! :P

pinky: eu sei, mas não me estou a ver a conseguir sequer ouvir a bonecada a falar com 4 malucas a gozar com o japonês ao pé de mim :P bom fim de semana
Anónimo disse…
Através de maigos comuns vão agora aparecer mais uns amigos, não tenho dúvidas:)

E já sabes que o resto do quarteto prometeu ajudar.
Anónimo disse…
Desculpa a dislexia. Habituei-me a escrever como uma alucinada desde ontem e é nisto que dá.
Anónimo disse…
tenho uma ideia: porque é que não nos juntamos todas e fazemos despedir as tradutoras q estão lá? fazíamos nós o trabalho, melhorava o ambiente e a tradução, eu n perdia horas a rever os episódios e as dobragens corriam na perfeição, hem? lol
Anónimo disse…
Adorei a ideia!!!!!!!!
Vamos abrir uma produtora.
Anónimo disse…
desde que eu não produza, que disso já estou farta... :P
Anónimo disse…
Mandei mail...

Mensagens populares deste blogue

sabes quando te revisitas e já não te encontras? não sabes o que fazer de ti contigo. as perdas têm sido valentes, as estocadas mais fundas. pensei que por agora a pele estivesse mais grossa, mas não. pensei que estivesse de pés assentes, mas há força nas pernas. perdi o meu pai. perdi o meu chão. espero por uma fase boa. em que esteja tudo bem, organizado. nem que venha depois outra ventania, mas um pedaço de vida em que tudo esteja no seu lugar. só por um bocadinho. mas não. as peças estão espalhadas, quando começo a arrumar umas, caem ao chão as do outro canto da vida. um empilhar de pratos num tabuleiro demasiado cheio, que não se tem oportunidade de ir despejar à cozinha. até as metáforas me saem avariadas, já. tabuleiros de cozinha é o que me sobra. isto são metáforas, certo? é um padrão, o padrão caótico da minha vida, que tento desenhar em palavras que já não tenho. quero despejar-me aqui mas não sei bem como. os medos continuam, sabias? estão piores, diria, porque...

q.b. de q.i.

como é sabido, neste centro de escritórios funciona também uma das maiores agências de castings do país. há enchentes, vagas de gente daquela que nos consegue fazer sentir mais baixos e mais gordos do que o nosso próprio e sádico espelho. outras enchentes há de criancinhas imberbes que nos atropelam no corredor de folha com número na mão. as mães a gritarem hall fora "não te mexas que enrugas a roupinha" ou "deixa-me dar-te um jeitinho no cabelo ptui ptui já está"... e saem e entram e sentam-se e entreolham-se naquele ar altivo as meninas muito compridas e muito fininhas, do alto ainda mais alto dos seus tacões e com a mini-saia pendurada no osso da anca, que o meu patrão já diz "deixem passar dois anos que elas começam a vir nuas aos castings... pouco falta... têm é de vir de saltos altos... isso é que já não descolam dos pés!" bom, nesses dias aceder à casa de banho é um inferno. é que elas enfiam-se lá dentro nos seus exercícios de concentração preferid...

Um, Ninguém e Cem Mil ou carta a Virgílio Castelo

caro Virgílio: venho apenas, deste cantinho obscuro cá muito em baixo, ter o desplante de lhe dar um conselho: pegue no maravilhoso monólogo de Pirandello, na sua total entrega apaixonada a um personagem que tornou coeso, divertido, triste e fascinante do princípio ao fim, e fuja. fuja da encenação tristemente pretensiosa [a "arte" forçada, o medo do simples], do ciclorama de projecções mal amanhadas e que são apenas barulho de fundo, da música incongruente que abafa a sua voz e inutiliza qualquer presença de um violoncelo em palco - pancadinhas esporádicas não contam -, do desenho de luz notoriamente improvisado e que o põe a correr desnecessariamente entre pontos tão díspares, que lhe apaga qualquer expressão com sombras e lhe corta a dinâmica com luzes que não acendem a tempo. fuja de roupas e adereços que pouca ou nenhuma falta fazem na história que nos conta. e fuja da incompetência de um teatro impessoal abandonado há demasiado tempo pelas pessoas que faziam dele u...