a música é parte integrante da minha vida, todos os dias. não vivo sem os meus cds (mistura eclética rara e nunca vista) e sem rádio. sem as manhãs da antena 3, ou as velhinhas gingonas da marginal. pareço uma louca no meio do trânsito a cantar, a fazer playbacks no meio dos cafés, ou a entrar teatro adentro cantando musicais a plenos pulmões, fazendo as danças e tudo... há malucos para tudo...
e há aqueles dias em que se acorda com uma música, que nos acompanha para o trabalho, nos canta lá das profundezas ao almoço e passa a tarde molenga conosco.
não vale a pena fugir, ou tentar ouvir outras músicas. ligar o rádio no máximo. cantar músicas minimo-repetitivas, pimbalhices, sucessos de infância.
só essas imagens sonoras ecoam cá dentro, brincam com os sentidos e fazem esboçar um sorriso conformado, trazem memórias frescas, cheiros esquecidos, ventos quentes e noites infindáveis, risos ou choros...
há dias que insistem em ter banda sonora...
e há aqueles dias em que se acorda com uma música, que nos acompanha para o trabalho, nos canta lá das profundezas ao almoço e passa a tarde molenga conosco.
não vale a pena fugir, ou tentar ouvir outras músicas. ligar o rádio no máximo. cantar músicas minimo-repetitivas, pimbalhices, sucessos de infância.
só essas imagens sonoras ecoam cá dentro, brincam com os sentidos e fazem esboçar um sorriso conformado, trazem memórias frescas, cheiros esquecidos, ventos quentes e noites infindáveis, risos ou choros...
há dias que insistem em ter banda sonora...
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